Erros? Gralhas? Ambos?
«Infelizmente, a versão portuguesa [da obra Um Oceano de Ar, de Gabrielle Walker, com tradução de Maria Emília Novo e publicada pela Europa-América] não faz justiça à inspirada prosa de Walker. As incorrecções gráficas abundam e nalgumas passagens a média é de uma por página — excedendo claramente o limite do tolerável» («A ciência do ar», Luís Tirapicos, Expresso/Actual, 10.5.2008, p. 41). Embora a expressão «incorrecção gráfica» não seja das mais claras (são erros? São gralhas?), um facto se percebe: a obra referida tem mais erros do que é admissível. Parece ser uma opção editorial a que só os leitores poderão pôr fim.
«Infelizmente, a versão portuguesa [da obra Um Oceano de Ar, de Gabrielle Walker, com tradução de Maria Emília Novo e publicada pela Europa-América] não faz justiça à inspirada prosa de Walker. As incorrecções gráficas abundam e nalgumas passagens a média é de uma por página — excedendo claramente o limite do tolerável» («A ciência do ar», Luís Tirapicos, Expresso/Actual, 10.5.2008, p. 41). Embora a expressão «incorrecção gráfica» não seja das mais claras (são erros? São gralhas?), um facto se percebe: a obra referida tem mais erros do que é admissível. Parece ser uma opção editorial a que só os leitores poderão pôr fim.
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