Não, não sou o único
Sim, já tive oportunidade de escrever mais de uma vez «Indocuche». Estou, assim, a contribuir para a tradição. Rejeito, por isso, a forma Hindu Kush. «Escavou tesouros na Pérsia. Venceu o rio Congo e os picos do Hindu Kush» («Annemarie Schwarzenbach, a viajante sem fim», Alexandra Lucas Coelho, Público/P2, 23.5.2008, p. 6). Mas há mais alguém em Portugal, pergunta o leitor malévolo, a escrever como você escreve? Ah, sim, algumas. Clara Ferreira Alves, por exemplo: «O romance de Khaled Hosseini, O Menino de Cabul, descreve a atracção do país e da sua luz, da beleza selvagem da terra e da gente, com os rios límpidos onde dormem esqueletos de tanques russos, os desertos de vento e o perfil puro da neve no Indocuche» («A traição do Afeganistão», Clara Ferreira Alves, Expresso, 24.3.2008). Claro que algum leitor se irá dar ao trabalho de me dizer que Indocuche é menos exótico…
Sim, já tive oportunidade de escrever mais de uma vez «Indocuche». Estou, assim, a contribuir para a tradição. Rejeito, por isso, a forma Hindu Kush. «Escavou tesouros na Pérsia. Venceu o rio Congo e os picos do Hindu Kush» («Annemarie Schwarzenbach, a viajante sem fim», Alexandra Lucas Coelho, Público/P2, 23.5.2008, p. 6). Mas há mais alguém em Portugal, pergunta o leitor malévolo, a escrever como você escreve? Ah, sim, algumas. Clara Ferreira Alves, por exemplo: «O romance de Khaled Hosseini, O Menino de Cabul, descreve a atracção do país e da sua luz, da beleza selvagem da terra e da gente, com os rios límpidos onde dormem esqueletos de tanques russos, os desertos de vento e o perfil puro da neve no Indocuche» («A traição do Afeganistão», Clara Ferreira Alves, Expresso, 24.3.2008). Claro que algum leitor se irá dar ao trabalho de me dizer que Indocuche é menos exótico…
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