Sem afinidades electivas
A propósito de coisas ridículas e da afinidade, lembrei-me de quão risível é ouvir os primeiranistas (e, às vezes, os quintanistas) de Direito usarem numerais ordinais em referência a números de artigos do Código Civil e de outras leis superiores a dez. «A cessação da afinidade», dizem eles, «está consignada no artigo milésimo quingentésimo octogésimo quinto.» Não seria melhor, mais inteligente, reservar os neurónios para tarefas mais úteis? E, sobretudo, pergunto, que lhes aconteceu no ensino básico?
A propósito de coisas ridículas e da afinidade, lembrei-me de quão risível é ouvir os primeiranistas (e, às vezes, os quintanistas) de Direito usarem numerais ordinais em referência a números de artigos do Código Civil e de outras leis superiores a dez. «A cessação da afinidade», dizem eles, «está consignada no artigo milésimo quingentésimo octogésimo quinto.» Não seria melhor, mais inteligente, reservar os neurónios para tarefas mais úteis? E, sobretudo, pergunto, que lhes aconteceu no ensino básico?
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