Se me explicarem
«Os kemalistas controlam as forças armadas e o poder judicial, tendo grande peso entre as elites urbanas» («Entre Islão político e ordem secular», Luís Naves, Diário de Notícias, 28.07.2008, p. 6). Já aqui abordei a sem-razão de se grafarem em itálico vocábulos derivados de outros, estrangeiros estes. Exemplifiquei com «jihadista» e «stressado». Eis que neste texto de ontem do Diário de Notícias se lê «kemalista». Claro que sei, e agora melhor que nunca, que muitas vezes não são os jornalistas, os autores, os tradutores que fazem isto, mas os revisores pouco escrupulosos e pouco dados a reflectir.
«Os kemalistas controlam as forças armadas e o poder judicial, tendo grande peso entre as elites urbanas» («Entre Islão político e ordem secular», Luís Naves, Diário de Notícias, 28.07.2008, p. 6). Já aqui abordei a sem-razão de se grafarem em itálico vocábulos derivados de outros, estrangeiros estes. Exemplifiquei com «jihadista» e «stressado». Eis que neste texto de ontem do Diário de Notícias se lê «kemalista». Claro que sei, e agora melhor que nunca, que muitas vezes não são os jornalistas, os autores, os tradutores que fazem isto, mas os revisores pouco escrupulosos e pouco dados a reflectir.
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