Distracções
«O autor de Cem anos de solidão está em Monterrey, capital do estado de Nuevo León, Norte do México, para participar na 7.a edição dos prémios atribuídos pela Cementos de México (Cemex) e a Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano (FNPI) nas categorias de texto, fotografia e carreira aos mais destacados jornalistas iberoamericanos» («Gabriel García Márquez critica imprensa escrita», Diário de Notícias, 3.09.2008, p. 62). «Jornalistas iberoamericanos»? Só se for um erro de simpatia. Em espanhol é que é iberoamericano, em português é ibero-americano. Regista o Vocabulário da Língua Portuguesa (1966), de Rebelo Gonçalves, na página 541: «ibero-americano, adj. V. afro-brasileiro.» E na página 37: «afro-brasileiro, adj. Flexs.: afro-brasileira, afro-brasileiros e afro-brasileiras. Tal como neste caso, são invariáveis no primeiro elemento todos os compostos de estrutura análoga.»
«O autor de Cem anos de solidão está em Monterrey, capital do estado de Nuevo León, Norte do México, para participar na 7.a edição dos prémios atribuídos pela Cementos de México (Cemex) e a Fundación Nuevo Periodismo Iberoamericano (FNPI) nas categorias de texto, fotografia e carreira aos mais destacados jornalistas iberoamericanos» («Gabriel García Márquez critica imprensa escrita», Diário de Notícias, 3.09.2008, p. 62). «Jornalistas iberoamericanos»? Só se for um erro de simpatia. Em espanhol é que é iberoamericano, em português é ibero-americano. Regista o Vocabulário da Língua Portuguesa (1966), de Rebelo Gonçalves, na página 541: «ibero-americano, adj. V. afro-brasileiro.» E na página 37: «afro-brasileiro, adj. Flexs.: afro-brasileira, afro-brasileiros e afro-brasileiras. Tal como neste caso, são invariáveis no primeiro elemento todos os compostos de estrutura análoga.»
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