Não precisamos
Cara Leonor Costa: escrever «equato-guineense» é macaquear servilmente o inglês, língua em que se escreve, como sabe, Equato-Guinean ou Equatoguinean. Em português diz-se e escreve-se guinéu-equatoriano. Não afirmo que se não leia em jornais portugueses, pois isso seria negar uma evidência. De facto, ainda recentemente se lia no Público: «Em Fevereiro último, o presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, e o administrador Fernando Gomes deslocaram-se à capital equato-guineense para estudar oportunidades de negócio, que podem passar também pela distribuição de combustíveis» («Petróleo da Guiné Equatorial traz Presidente Obiang a Lisboa», Lurdes Ferreira, 24.07.2008).
Cara Leonor Costa: escrever «equato-guineense» é macaquear servilmente o inglês, língua em que se escreve, como sabe, Equato-Guinean ou Equatoguinean. Em português diz-se e escreve-se guinéu-equatoriano. Não afirmo que se não leia em jornais portugueses, pois isso seria negar uma evidência. De facto, ainda recentemente se lia no Público: «Em Fevereiro último, o presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, e o administrador Fernando Gomes deslocaram-se à capital equato-guineense para estudar oportunidades de negócio, que podem passar também pela distribuição de combustíveis» («Petróleo da Guiné Equatorial traz Presidente Obiang a Lisboa», Lurdes Ferreira, 24.07.2008).
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