Fernanda Serrano
Seria preciso investigar a imprensa portuguesa, como já aqui sugeri, para tirar a limpo certos factos, entre os quais a evolução das formas de tratamento. Suspeito que esta forma — usar apenas o apelido — de a imprensa se referir a uma mulher não tem muitos anos. Mais: desconfio que é recente e tem no Diário de Notícias o grande seguidor. Na primeira página podia ler-se: «Serrano livre do cancro da mama após 9 meses». Atribuí, contudo, pese embora já ter visto muitos outros exemplos neste jornal, esta forma de referir uma mulher a desatenção, que não a falta de espaço. Na página 60, confirma-se que é uma opção: continua a omitir-se, de forma deselegante, descortês, militar, o primeiro nome de uma mulher.
Seria preciso investigar a imprensa portuguesa, como já aqui sugeri, para tirar a limpo certos factos, entre os quais a evolução das formas de tratamento. Suspeito que esta forma — usar apenas o apelido — de a imprensa se referir a uma mulher não tem muitos anos. Mais: desconfio que é recente e tem no Diário de Notícias o grande seguidor. Na primeira página podia ler-se: «Serrano livre do cancro da mama após 9 meses». Atribuí, contudo, pese embora já ter visto muitos outros exemplos neste jornal, esta forma de referir uma mulher a desatenção, que não a falta de espaço. Na página 60, confirma-se que é uma opção: continua a omitir-se, de forma deselegante, descortês, militar, o primeiro nome de uma mulher.
2 comentários:
E Ferreira Leite?
É o mesmo.
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