Língua azul, de raiva
Eduarda Freitas, repórter da Antena 1, estava hoje de manhã na feira semanal de Chaves, onde também se encontrava o veterinário municipal, que acabara de comunicar que a feira estava suspensa devido a um surto de doença da língua azul na região. «O senhor sabe o que é que se trata a doença?...», perguntou, atropelando a gramática, a repórter a um feirante.
A propósito: não sei porque é que alguma imprensa grafa com maiúsculas iniciais, «doença da Língua Azul», o nome da doença. Talvez, essa é que é essa, eles também não saibam. Os nomes de doenças são substantivos comuns, e, logo, grafados com inicial minúscula. A excepção é para o nome dos cientistas que fazem parte das denominações das doenças: doença de Parkinson, doença de Alzheimer, etc.
Eduarda Freitas, repórter da Antena 1, estava hoje de manhã na feira semanal de Chaves, onde também se encontrava o veterinário municipal, que acabara de comunicar que a feira estava suspensa devido a um surto de doença da língua azul na região. «O senhor sabe o que é que se trata a doença?...», perguntou, atropelando a gramática, a repórter a um feirante.
A propósito: não sei porque é que alguma imprensa grafa com maiúsculas iniciais, «doença da Língua Azul», o nome da doença. Talvez, essa é que é essa, eles também não saibam. Os nomes de doenças são substantivos comuns, e, logo, grafados com inicial minúscula. A excepção é para o nome dos cientistas que fazem parte das denominações das doenças: doença de Parkinson, doença de Alzheimer, etc.
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