Sempre pensei que…
Será, leitora distraída, a Pastelaria Versalhes de Maputo, pois a da lisboeta Avenida da República é Versailles, o que explica a pronúncia que se ouve. «Escreve-se Versalhes, mas vamos lendo Vèrsalhes — não vá alguém julgar que não sabemos francês» (João de Araújo Correia. A Língua Portuguesa. Lisboa: Editorial Verbo [s/d, mas de 1959], p. 104).
Será, leitora distraída, a Pastelaria Versalhes de Maputo, pois a da lisboeta Avenida da República é Versailles, o que explica a pronúncia que se ouve. «Escreve-se Versalhes, mas vamos lendo Vèrsalhes — não vá alguém julgar que não sabemos francês» (João de Araújo Correia. A Língua Portuguesa. Lisboa: Editorial Verbo [s/d, mas de 1959], p. 104).
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