Assim não vamos lá
«Em 2007, o GPIAA [Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves] recebeu 126 notificações de casos de bird strikes registados nos aeroportos portugueses. Só na Portela foram 51» («Pombais na Portela são ‘bateria antiaérea’», Global, 26.1.2009, p. 4). Por qualquer razão insondável, o jornalista achou que ficava bem usar aquela locução inglesa — sem a traduzir nem explicar. E para quê? Ainda que se designem daquela forma os incidentes de colisão de aves com aeronaves, não há motivo para usar a expressão inglesa, pois não se trata de um relatório científico, mas de uma notícia de um jornal lido maioritariamente por pessoas semianalfabetas que, tirando estes jornais gratuitos, só lêem os talões do Multibanco.
«Em 2007, o GPIAA [Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves] recebeu 126 notificações de casos de bird strikes registados nos aeroportos portugueses. Só na Portela foram 51» («Pombais na Portela são ‘bateria antiaérea’», Global, 26.1.2009, p. 4). Por qualquer razão insondável, o jornalista achou que ficava bem usar aquela locução inglesa — sem a traduzir nem explicar. E para quê? Ainda que se designem daquela forma os incidentes de colisão de aves com aeronaves, não há motivo para usar a expressão inglesa, pois não se trata de um relatório científico, mas de uma notícia de um jornal lido maioritariamente por pessoas semianalfabetas que, tirando estes jornais gratuitos, só lêem os talões do Multibanco.
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