Ele sabe
O escritor brasileiro Antonio Olinto (membro da Academia Brasileira de Letras, vice-presidente do Pen Club Internacional e doutor honoris causa da Fagoc (MG) e da Universidade de Vasile Goldis, de Arad, na Roménia) escreve hoje no Jornal do Brasil sobre a presença italiana no Brasil. «Na minha pequena cidade do Piau, em Minas Gerais, terra de minha mãe, tenho primos e primas com os sobrenomes de Lucchese, Milani, Vilani, Campomizzi, Calderaro, todos brasileiríssimos, parentes dos Loures, Santos, Rochas, Paivas, Honórios e Ribeiros locais» («Os italianos e nós», JB, 8.2.2009, p. A10). Vejam se Antonio Olinto não pluralizou os apelidos.
O escritor brasileiro Antonio Olinto (membro da Academia Brasileira de Letras, vice-presidente do Pen Club Internacional e doutor honoris causa da Fagoc (MG) e da Universidade de Vasile Goldis, de Arad, na Roménia) escreve hoje no Jornal do Brasil sobre a presença italiana no Brasil. «Na minha pequena cidade do Piau, em Minas Gerais, terra de minha mãe, tenho primos e primas com os sobrenomes de Lucchese, Milani, Vilani, Campomizzi, Calderaro, todos brasileiríssimos, parentes dos Loures, Santos, Rochas, Paivas, Honórios e Ribeiros locais» («Os italianos e nós», JB, 8.2.2009, p. A10). Vejam se Antonio Olinto não pluralizou os apelidos.
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