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«Ó estudante de Coimbra, não digas bàcharel. Não digas bàcharel nem bàicharel, como às vezes te oiço dizer. Nenhum dos teus antecessores, desde Camões a António Nobre, pronunciou bàcharel» (João de Araújo Correia. A Língua Portuguesa. Lisboa: Editorial Verbo [s/d, mas de 1959], p. 29).
«Ó estudante de Coimbra, não digas bàcharel. Não digas bàcharel nem bàicharel, como às vezes te oiço dizer. Nenhum dos teus antecessores, desde Camões a António Nobre, pronunciou bàcharel» (João de Araújo Correia. A Língua Portuguesa. Lisboa: Editorial Verbo [s/d, mas de 1959], p. 29).
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