Ei-lo
O Assim Mesmo esteve ontem presente, por interposta pessoa, na palestra de Evanildo Bechara na Academia Brasileira de Letras. O leitor Paulo Araujo assistiu e pôde comprovar como aquele filólogo, responsável pela equipa que reviu o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, garantiu, «com muita ênfase, que todo o trabalho foi feito no estrito cumprimento da letra do Acordo e mais, onde ficou margem a dúvida, ou não está especificamente citado, ou não se enquadra nas regras, ainda assim valeu a tradição do Acordo de 1945, que o Brasil não adotou na época, mas agora, ironicamente, rende-se ao que ali foi estatuído. Portanto, ao que me parece, será aceito em Portugal, sem objeções».
Como podemos ler no artigo do Estadão, enviado por Paulo Araujo, para o professor de Português e lexicógrafo da Academia Brasileira de Letras Sérgio Pachá, o vocabulário está a ser visto como um Messias. Para nós, será, suspeito, um D. Sebastião.
O Assim Mesmo esteve ontem presente, por interposta pessoa, na palestra de Evanildo Bechara na Academia Brasileira de Letras. O leitor Paulo Araujo assistiu e pôde comprovar como aquele filólogo, responsável pela equipa que reviu o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, garantiu, «com muita ênfase, que todo o trabalho foi feito no estrito cumprimento da letra do Acordo e mais, onde ficou margem a dúvida, ou não está especificamente citado, ou não se enquadra nas regras, ainda assim valeu a tradição do Acordo de 1945, que o Brasil não adotou na época, mas agora, ironicamente, rende-se ao que ali foi estatuído. Portanto, ao que me parece, será aceito em Portugal, sem objeções».
Como podemos ler no artigo do Estadão, enviado por Paulo Araujo, para o professor de Português e lexicógrafo da Academia Brasileira de Letras Sérgio Pachá, o vocabulário está a ser visto como um Messias. Para nós, será, suspeito, um D. Sebastião.
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