Há-de ser bonito
Ainda não visitei o Museu do Oriente. As filas, confesso, são suficientemente persuasivas a fazerem-me renunciar a tal ideia. Mas fui ver recentemente «A Evolução de Darwin» na Fundação Calouste Gulbenkian. Ao Museu do Oriente, iria tanto para ver a exposição «Mulheres do Hindustão», pelo interesse que o tema me desperta, como para ver um charril. «Margarida Aguiar, pintora, 25 anos, observa que os visitantes não vêem os bancos portáteis e depois queixam-se da falta de cadeiras para relaxar e reflectir. “Deve-se orientá-los, estão num charril na entrada”, sublinha» («Falar de arte, o trabalho dos assistentes de exposição», Isadora Ataíde, Diário de Notícias, 15.03.2009, p. 14).
Ainda não visitei o Museu do Oriente. As filas, confesso, são suficientemente persuasivas a fazerem-me renunciar a tal ideia. Mas fui ver recentemente «A Evolução de Darwin» na Fundação Calouste Gulbenkian. Ao Museu do Oriente, iria tanto para ver a exposição «Mulheres do Hindustão», pelo interesse que o tema me desperta, como para ver um charril. «Margarida Aguiar, pintora, 25 anos, observa que os visitantes não vêem os bancos portáteis e depois queixam-se da falta de cadeiras para relaxar e reflectir. “Deve-se orientá-los, estão num charril na entrada”, sublinha» («Falar de arte, o trabalho dos assistentes de exposição», Isadora Ataíde, Diário de Notícias, 15.03.2009, p. 14).
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