Desembucha
«Foi atravessada por um rugido vindo de debaixo do chão. Parara em cima de uma grade de metropolitano: no fundo dos interstícios da grade, conseguia ouvir o chiar de rodas de aço, e a seguir, mais próximo, um ruído mais atordoador» (Travessia de Verão, Truman Capote. Tradução de Manuel Cintra, revisão de tradução de Maria João Freire de Andrade e revisão tipográfica de Eulália Pyrrait. Lisboa: Dom Quixote, 2.ª ed., 2007, p. 75). «De debaixo»? Não vamos agora gaguejar por tão pouco. Com um verbo de movimento, nunca se poderia usar a locução prepositiva «debaixo de». Como, na frase, o verbo é regido pela preposição de, deveria ter-se escrito: «Foi atravessada por um rugido vindo de baixo do chão.»
«Foi atravessada por um rugido vindo de debaixo do chão. Parara em cima de uma grade de metropolitano: no fundo dos interstícios da grade, conseguia ouvir o chiar de rodas de aço, e a seguir, mais próximo, um ruído mais atordoador» (Travessia de Verão, Truman Capote. Tradução de Manuel Cintra, revisão de tradução de Maria João Freire de Andrade e revisão tipográfica de Eulália Pyrrait. Lisboa: Dom Quixote, 2.ª ed., 2007, p. 75). «De debaixo»? Não vamos agora gaguejar por tão pouco. Com um verbo de movimento, nunca se poderia usar a locução prepositiva «debaixo de». Como, na frase, o verbo é regido pela preposição de, deveria ter-se escrito: «Foi atravessada por um rugido vindo de baixo do chão.»
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