Eu faço e você explica
Suponham agora que um autor escrevia esta frase: «Embora tenha sempre compreendido a necessidade da disciplina, foram muitas as vezes em que discuti as ordens..., mas eu não constituía um perigo sério.» Suponham também que o autor implicava, após a revisão do texto, com a vírgula depois das reticências e queria que o revisor justificasse a correcção da mesma. Absurdo, não é? No fundo, o código da escrita não é muito diferente do código da estrada: o que não é proibido é permitido. Consultei a Academia Brasileira de Letras, que me respondeu: «Se a vírgula fizer parte do texto ao final das reticências, deve ser mantida. Nessa frase, deve ser mantida por estar antes da conjunção adversativa mas.»
Suponham agora que um autor escrevia esta frase: «Embora tenha sempre compreendido a necessidade da disciplina, foram muitas as vezes em que discuti as ordens..., mas eu não constituía um perigo sério.» Suponham também que o autor implicava, após a revisão do texto, com a vírgula depois das reticências e queria que o revisor justificasse a correcção da mesma. Absurdo, não é? No fundo, o código da escrita não é muito diferente do código da estrada: o que não é proibido é permitido. Consultei a Academia Brasileira de Letras, que me respondeu: «Se a vírgula fizer parte do texto ao final das reticências, deve ser mantida. Nessa frase, deve ser mantida por estar antes da conjunção adversativa mas.»
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