Qual o critério?
Ainda a propósito da grafia dos nomes das espécies botânicas e zoológicas, vejam a completa incoerência neste texto publicado no jornal Público: «Entramos no Jardim Botânico do Porto como quem embarca numa volta ao mundo. Ali, (quase) tudo tem nomes que evocam terras longínquas: madressilva dos Himalaias, cedro do Líbano, freixo dos Himalaias, tamareira-das-Canárias, feto-arbóreo-da-Tasmânia, medronheiro-do-Texas, hibisco rosa da Síria (que, por acaso, é da China e Taiwan» («Jardim Botânico do Porto», Andreia Marques Pereira, Público/suplemento «Biodiversidade», 22.05.2009, p. 16).
Ainda a propósito da grafia dos nomes das espécies botânicas e zoológicas, vejam a completa incoerência neste texto publicado no jornal Público: «Entramos no Jardim Botânico do Porto como quem embarca numa volta ao mundo. Ali, (quase) tudo tem nomes que evocam terras longínquas: madressilva dos Himalaias, cedro do Líbano, freixo dos Himalaias, tamareira-das-Canárias, feto-arbóreo-da-Tasmânia, medronheiro-do-Texas, hibisco rosa da Síria (que, por acaso, é da China e Taiwan» («Jardim Botânico do Porto», Andreia Marques Pereira, Público/suplemento «Biodiversidade», 22.05.2009, p. 16).
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