21.5.09

Índice onomástico

Sim, mas…


      «Uma revisão mais cuidada teria evitado gralhas irritantes (a edição portuguesa não se decide entre escrever Mitterrand com um ou dois tês — são dois, já agora; Nicolas Sarkozy aparece como “Nicholas”). E, tendo em conta a vocação assumidamente pedagógica do livro, a versão portuguesa só teria a ganhar se incluísse um breve glossário onomástico, identificando algumas das figuras referidas ao longo do livro» («Maio de 68 para menores de 60 anos», recensão crítica de Kathleen Gomes à obra Maio de 68 Explicado Àqueles Que o Não Viveram, de Patrick Rotman (Guimarães Editores, 2009), Ípsilon, 17.05.2009, p. 38). Melhor se diria índice onomástico, pois, tanto quanto sei, nenhuma das acepções do vocábulo «glossário» contempla o sentido de lista de nomes ordenados alfabeticamente. E sim, não são só os críticos literários que lamentam que certas obras não tenham índice onomástico.

Sem comentários: