Sim, mas…
«Uma revisão mais cuidada teria evitado gralhas irritantes (a edição portuguesa não se decide entre escrever Mitterrand com um ou dois tês — são dois, já agora; Nicolas Sarkozy aparece como “Nicholas”). E, tendo em conta a vocação assumidamente pedagógica do livro, a versão portuguesa só teria a ganhar se incluísse um breve glossário onomástico, identificando algumas das figuras referidas ao longo do livro» («Maio de 68 para menores de 60 anos», recensão crítica de Kathleen Gomes à obra Maio de 68 Explicado Àqueles Que o Não Viveram, de Patrick Rotman (Guimarães Editores, 2009), Ípsilon, 17.05.2009, p. 38). Melhor se diria índice onomástico, pois, tanto quanto sei, nenhuma das acepções do vocábulo «glossário» contempla o sentido de lista de nomes ordenados alfabeticamente. E sim, não são só os críticos literários que lamentam que certas obras não tenham índice onomástico.
«Uma revisão mais cuidada teria evitado gralhas irritantes (a edição portuguesa não se decide entre escrever Mitterrand com um ou dois tês — são dois, já agora; Nicolas Sarkozy aparece como “Nicholas”). E, tendo em conta a vocação assumidamente pedagógica do livro, a versão portuguesa só teria a ganhar se incluísse um breve glossário onomástico, identificando algumas das figuras referidas ao longo do livro» («Maio de 68 para menores de 60 anos», recensão crítica de Kathleen Gomes à obra Maio de 68 Explicado Àqueles Que o Não Viveram, de Patrick Rotman (Guimarães Editores, 2009), Ípsilon, 17.05.2009, p. 38). Melhor se diria índice onomástico, pois, tanto quanto sei, nenhuma das acepções do vocábulo «glossário» contempla o sentido de lista de nomes ordenados alfabeticamente. E sim, não são só os críticos literários que lamentam que certas obras não tenham índice onomástico.
Sem comentários:
Enviar um comentário