Não, não sou o único
Para fazer companhia ao Record, apareceu o diário i a numerar os séculos com algarismos árabes: «A dupla que gere o bar encontrou o edifício do século 19 há quatro anos, ao cabo de “muitas tardes a passear pela Baixa e a perguntar em quiosques e cafés”, em busca do sítio certo para dar mais luz à noite. Estava bastante degradado”, mas, com o auxílio da arquitecta Joana Rafael, foi possível “recuperar a casa sem alterar a sua traça”» («Não se engane porque aqui o chá é só para enfeitar», Jorge Manuel Lopes, i, 15.05.2009, p. 44).
Actualização em 5.06.2010
«— Relatórios intermináveis. — Sorriu. — Computadores. A bênção e a maldição do século vinte e um. — De seguida, olhou para mim e reparou finalmente no estado em que me encontrava. — Meu Deus, sente-se bem?» (Memória de Tubarão, Steven Hall. Tradução de José Remelhe e Luís Santos. Queluz de Baixo: Editorial Presença, 2009, p. 143).
Para fazer companhia ao Record, apareceu o diário i a numerar os séculos com algarismos árabes: «A dupla que gere o bar encontrou o edifício do século 19 há quatro anos, ao cabo de “muitas tardes a passear pela Baixa e a perguntar em quiosques e cafés”, em busca do sítio certo para dar mais luz à noite. Estava bastante degradado”, mas, com o auxílio da arquitecta Joana Rafael, foi possível “recuperar a casa sem alterar a sua traça”» («Não se engane porque aqui o chá é só para enfeitar», Jorge Manuel Lopes, i, 15.05.2009, p. 44).
Actualização em 5.06.2010
«— Relatórios intermináveis. — Sorriu. — Computadores. A bênção e a maldição do século vinte e um. — De seguida, olhou para mim e reparou finalmente no estado em que me encontrava. — Meu Deus, sente-se bem?» (Memória de Tubarão, Steven Hall. Tradução de José Remelhe e Luís Santos. Queluz de Baixo: Editorial Presença, 2009, p. 143).
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