Semioculto, o erro
Tive de rever um textinho (ou textículo, se quiserem) em que se lia que Henry Purcell compôs «pelo menos meia centena de semi-óperas». Até em publicações da Fundação Calouste Gulbenkian, habitualmente cuidados, vejo o erro: «Henry Purcell deixou-nos um total de cinco semi-óperas: The Dioclesian (1690), The Fairy Queen (1692), The Tempest (ca. 1695), The Indian Queen (1695) e King Arthur (1691) a única com um libreto especificamente escrito para o efeito da autoria de John Dryden, já que as restantes quatro foram adaptações de peças já existentes» («A música como teatro», Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian, 1998). Semioculto, semiobscuro, semioficioso…
Tive de rever um textinho (ou textículo, se quiserem) em que se lia que Henry Purcell compôs «pelo menos meia centena de semi-óperas». Até em publicações da Fundação Calouste Gulbenkian, habitualmente cuidados, vejo o erro: «Henry Purcell deixou-nos um total de cinco semi-óperas: The Dioclesian (1690), The Fairy Queen (1692), The Tempest (ca. 1695), The Indian Queen (1695) e King Arthur (1691) a única com um libreto especificamente escrito para o efeito da autoria de John Dryden, já que as restantes quatro foram adaptações de peças já existentes» («A música como teatro», Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian, 1998). Semioculto, semiobscuro, semioficioso…
2 comentários:
Bom dia
Uma mensagem muito breve só para dizer que escolhi o Assim Mesmo como um dos prémios Lemniscata:
http://noivado-do-sepulcro.blogspot.com/2009/06/ena-ena.html
Muito obrigado.
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