Somos portugueses
«De ascendência portuguesa [Pathorn Srikaranonda de Sequeira], é hoje director da banda pessoal do rei da Tailândia. Entre as suas obras conta-se uma oratória baseada em palavras de Camões. Nos seus planos está uma ópera em português e em ‘thai’» («Evocar ecos da História através da música», Nuno Galopim, Diário de Notícias/DN Gente, 11.07.2009, p. 9). Nuno Galopim anda há semanas a arreliar-nos (a foder-nos o juízo, talvez dissesse — diria? — Miguel Esteves Cardoso) com o «thai». Claro que, sem nunca primar pela defesa acurada do idioma pátrio, também não escreve Thailândia, como, em coerência, devia fazer. Veja o Houaiss: «tai adj.s.m. LING 1 diz-se de ou família de línguas do grupo tibeto-birmanas faladas no Sudeste Asiático (Sul da China, Laos, Tailândia e Myanmar) 1.1 diz-se de ou língua oficial da Tailândia, a mais importante desse grupo; tailandês.»
«De ascendência portuguesa [Pathorn Srikaranonda de Sequeira], é hoje director da banda pessoal do rei da Tailândia. Entre as suas obras conta-se uma oratória baseada em palavras de Camões. Nos seus planos está uma ópera em português e em ‘thai’» («Evocar ecos da História através da música», Nuno Galopim, Diário de Notícias/DN Gente, 11.07.2009, p. 9). Nuno Galopim anda há semanas a arreliar-nos (a foder-nos o juízo, talvez dissesse — diria? — Miguel Esteves Cardoso) com o «thai». Claro que, sem nunca primar pela defesa acurada do idioma pátrio, também não escreve Thailândia, como, em coerência, devia fazer. Veja o Houaiss: «tai adj.s.m. LING 1 diz-se de ou família de línguas do grupo tibeto-birmanas faladas no Sudeste Asiático (Sul da China, Laos, Tailândia e Myanmar) 1.1 diz-se de ou língua oficial da Tailândia, a mais importante desse grupo; tailandês.»
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