Sim, mas outros
A vários títulos, a última crónica de Rui Tavares no Público («Bom! Bonito! Barato!», 17.08.2009, p. 40, disponível também no blogue do autor) interessou-me muito. Eis o último parágrafo do texto: «Eu também sonho às vezes com uma escrita que fosse só palavras, sem convenções gráficas. Mas a escrita é toda ela convenção; e logo vejo que há sinais gráficos a menos e não a mais. Eu por mim inventaria mais quatro ou cinco: para a falsa exclamação, para a pergunta interrompida, para a dúvida afirmativa, para a frase incompleta.» Concordo: também acho que faltam sinais gráficos. Contudo, talvez alguns daqueles que o cronista propõe existam de facto. Que acha o leitor?
A vários títulos, a última crónica de Rui Tavares no Público («Bom! Bonito! Barato!», 17.08.2009, p. 40, disponível também no blogue do autor) interessou-me muito. Eis o último parágrafo do texto: «Eu também sonho às vezes com uma escrita que fosse só palavras, sem convenções gráficas. Mas a escrita é toda ela convenção; e logo vejo que há sinais gráficos a menos e não a mais. Eu por mim inventaria mais quatro ou cinco: para a falsa exclamação, para a pergunta interrompida, para a dúvida afirmativa, para a frase incompleta.» Concordo: também acho que faltam sinais gráficos. Contudo, talvez alguns daqueles que o cronista propõe existam de facto. Que acha o leitor?
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