Só o inútil
«Marco António Brás Madeira vivia com os pais no Rossio ao Sul do Tejo, Abrantes, e acordou ao nascer do sol para acompanhar o pai, António, numa jornada de caça às rolas. Um tio também os acompanhava e seguiram para Montalvo, a vinte quilómetros de casa. Pai e filho ocuparam a mesma ‘porta’, junto a um campo com girassóis, onde esperaram as primeiras rolas» («Dispara às rolas mas mata o filho», Isabel Jordão, Correio da Manhã, 24.08.2009, p. 10). Já aqui o escrevi uma vez: quão penoso seria escrever e sobretudo ler se tivéssemos de grafar entre aspas acepções secundárias. Por outro lado, o que seria útil não foi feito pela jornalista: acrescentar a definição desta «porta».
«Marco António Brás Madeira vivia com os pais no Rossio ao Sul do Tejo, Abrantes, e acordou ao nascer do sol para acompanhar o pai, António, numa jornada de caça às rolas. Um tio também os acompanhava e seguiram para Montalvo, a vinte quilómetros de casa. Pai e filho ocuparam a mesma ‘porta’, junto a um campo com girassóis, onde esperaram as primeiras rolas» («Dispara às rolas mas mata o filho», Isabel Jordão, Correio da Manhã, 24.08.2009, p. 10). Já aqui o escrevi uma vez: quão penoso seria escrever e sobretudo ler se tivéssemos de grafar entre aspas acepções secundárias. Por outro lado, o que seria útil não foi feito pela jornalista: acrescentar a definição desta «porta».
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