6.8.09

«Zeppelin» e «zepelim»


Balão-de-ensaio


      «No domingo, dirigentes do PND-Madeira tentaram colocar no ar um zeppelin autocomandado com sete metros de comprimento para sobrevoar a festa, durante as intervenções políticas» («PSD-Madeira processa responsáveis por zeppelin do PND», Público, 28.07.2009, p. 5). Mas porquê autocomandado? Não me faltam motivos para preferir a forma como escrevem no Diário de Notícias: «Para além das afirmações de Alberto João Jardim que irritaram Teixeira dos Santos, ministro da Economia e Finanças, continua a saga em torno do zepelim do PND atingido por três tiros de uma arma de calibre ilegal a poucos metros do recinto onde Alberto João Jardim discursava para um público estimado em 40 mil» («PSD processa responsáveis pelo dirigível abatido», Lília Bernardes, Diário de Notícias, 28.07.2009, p. 9). É mais um caso, este dos balões dirigíveis de tipo rígido e habitualmente de grandes dimensões, em forma de charuto, de nome comum derivado de nome próprio. No caso, o aeronauta alemão conde Ferdinand von Zeppelin (1838–1917).

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