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Acabei de ler num texto o vocábulo «cão-polícia», o que de imediato me fez lembrar o que lera no livro que tenho aqui citado nos últimos dias, Azul Mar, de Cathy Cassidy (tradução de Cristina Queiroz. Lisboa: Livraria Civilização Editora, 2009). Ora, que nome damos nós ao agente policial do sexo feminino? Na referida obra, podemos ler: «— Isso não é possível — diz a mulher polícia. — Amanhã» (p. 184). Mas também se lê: «Sentamo-nos no carro patrulha e dirigimo-nos ao hospital» (p. 185).
Acabei de ler num texto o vocábulo «cão-polícia», o que de imediato me fez lembrar o que lera no livro que tenho aqui citado nos últimos dias, Azul Mar, de Cathy Cassidy (tradução de Cristina Queiroz. Lisboa: Livraria Civilização Editora, 2009). Ora, que nome damos nós ao agente policial do sexo feminino? Na referida obra, podemos ler: «— Isso não é possível — diz a mulher polícia. — Amanhã» (p. 184). Mas também se lê: «Sentamo-nos no carro patrulha e dirigimo-nos ao hospital» (p. 185).
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