Meu amigo
Na emissão de anteontem do programa Contraditório, da Antena 1, Carlos Magno, provavelmente a pessoa em Portugal que mais vezes usa em vão a palavra «amigo», embalado na facilidade de discurso, de vez em quando inventa palavras: «[…] e acho que todos nós temos direito a ser o que somos sem que máquinas inquisitoriais ou censoriais venham agora aqui […]». Não existem todos os pares de homófonas que nos passam pela cabeça: censual/sensual, censorial/sensorial… Não, não: o adjectivo é censório. Que formará, com «sensório», outro par: censório/sensório.
Na emissão de anteontem do programa Contraditório, da Antena 1, Carlos Magno, provavelmente a pessoa em Portugal que mais vezes usa em vão a palavra «amigo», embalado na facilidade de discurso, de vez em quando inventa palavras: «[…] e acho que todos nós temos direito a ser o que somos sem que máquinas inquisitoriais ou censoriais venham agora aqui […]». Não existem todos os pares de homófonas que nos passam pela cabeça: censual/sensual, censorial/sensorial… Não, não: o adjectivo é censório. Que formará, com «sensório», outro par: censório/sensório.
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