Espera aí!
«In his eulogy at the funeral for the girls…» E o tradutor: «Na sua eulogia feita durante o funeral das quatro raparigas…» Espera aí! O mais próximo que os dicionários da língua portuguesa registam é «eulógias», que são fragmentos de pão que os primeiros cristãos levavam para a consagração, na Missa. O termo inglês terá vindo do grego, mas através do latim medieval eulogium. Não, não é o étimo do nosso «elogio». Este vem do vocábulo latino ēlŏgĭum, ĭī, «inscrição; epitáfio; indicação, notícia breve, relatório, registo». O tradutor deveria ter optado, por exemplo, por elogio fúnebre.
«In his eulogy at the funeral for the girls…» E o tradutor: «Na sua eulogia feita durante o funeral das quatro raparigas…» Espera aí! O mais próximo que os dicionários da língua portuguesa registam é «eulógias», que são fragmentos de pão que os primeiros cristãos levavam para a consagração, na Missa. O termo inglês terá vindo do grego, mas através do latim medieval eulogium. Não, não é o étimo do nosso «elogio». Este vem do vocábulo latino ēlŏgĭum, ĭī, «inscrição; epitáfio; indicação, notícia breve, relatório, registo». O tradutor deveria ter optado, por exemplo, por elogio fúnebre.
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