Só em inglês
«Uma Bíblia “sem aditivos”. Foi assim que Timóteo Cavaco, da Sociedade Bíblica Portuguesa, se referiu à nova tradução da Bíblia ontem apresentada em Lisboa» («Apresentada edição da Bíblia “sem aditivos” com Samuel Úria a cantar “Saramago é bom”», António Marujo, Público, 21.10.2009, p. 10). É preciso consultarmos obras de referência anglo-saxónicas para saber que, com o nome de livros religiosos ou sacros, não se usa itálico: Bíblia, Alcorão. É uma excepção, pois, como sabemos, o itálico usa-se para realçar os títulos de obras literárias jornais, revistas e outras publicações de natureza semelhante. Tal como os livros da Bíblia também não são grafados entre aspas.
«Uma Bíblia “sem aditivos”. Foi assim que Timóteo Cavaco, da Sociedade Bíblica Portuguesa, se referiu à nova tradução da Bíblia ontem apresentada em Lisboa» («Apresentada edição da Bíblia “sem aditivos” com Samuel Úria a cantar “Saramago é bom”», António Marujo, Público, 21.10.2009, p. 10). É preciso consultarmos obras de referência anglo-saxónicas para saber que, com o nome de livros religiosos ou sacros, não se usa itálico: Bíblia, Alcorão. É uma excepção, pois, como sabemos, o itálico usa-se para realçar os títulos de obras literárias jornais, revistas e outras publicações de natureza semelhante. Tal como os livros da Bíblia também não são grafados entre aspas.
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