É pena
«Um ou dois deputados judaicos do Knesset tentaram ajudar — na sua maioria, os deputados mais liberais» (Palestina: Paz sim. Apartheid, não, Jimmy Carter. Tradução de Pedro Garcia Rosado e revisão de Luís Milheiro. Lisboa: Quidnovi, 2007, p. 108). Numa legenda de um mapa do Plano de partilha de ONU (1947), na página 11, por seu lado, podia ler-se: «Estado judeu». Ninguém viu que estava incorrecto. (Ou, para ser prudente e justo, talvez até alguém tenha visto, mas quem manda achou que não — como sucede também comigo…)
«Um ou dois deputados judaicos do Knesset tentaram ajudar — na sua maioria, os deputados mais liberais» (Palestina: Paz sim. Apartheid, não, Jimmy Carter. Tradução de Pedro Garcia Rosado e revisão de Luís Milheiro. Lisboa: Quidnovi, 2007, p. 108). Numa legenda de um mapa do Plano de partilha de ONU (1947), na página 11, por seu lado, podia ler-se: «Estado judeu». Ninguém viu que estava incorrecto. (Ou, para ser prudente e justo, talvez até alguém tenha visto, mas quem manda achou que não — como sucede também comigo…)
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