Fica a ideia
«Penso que todos os que estávamos presentes conhecíamos o subtexto subjacente a estes comentários» (O Fantasma de Hitler, Norman Mailer. Tradução de Octávio Gameiro e revisão de João Vidigal. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2007, p. 18). Ainda recentemente usei também o vocábulo «subtexto» para designar o conjunto das didascálias de uma peça dramática. E onde pára ele, nos dicionários? Em lado nenhum, os dicionários gerais não o registam. Com os vocábulos que faltam nos dicionários, eu fazia um dicionário.
«Penso que todos os que estávamos presentes conhecíamos o subtexto subjacente a estes comentários» (O Fantasma de Hitler, Norman Mailer. Tradução de Octávio Gameiro e revisão de João Vidigal. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2007, p. 18). Ainda recentemente usei também o vocábulo «subtexto» para designar o conjunto das didascálias de uma peça dramática. E onde pára ele, nos dicionários? Em lado nenhum, os dicionários gerais não o registam. Com os vocábulos que faltam nos dicionários, eu fazia um dicionário.
[Post 2849]
2 comentários:
Ao googlar-me descobri estes seus comentários sobre uma tradução minha, e gostei, até por ser inédito encontrar por cá quem se dê a esta tarefa. É claro que a tal vírgula foi mesmo coisa do revisor.
Ainda bem que gostou. A tradução apresenta opções que não me agradam, talvez também atribuíveis ao revisor, mas tem particularidades que advogo repetidamente, como a pluralização dos antropónimos, como Hiedleres, Schicklgrubers, etc. Bom trabalho.
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