Respeitadores, por uma vez
«Minoru Yamasaki, o arquitecto que projectou as torres gémeas, era um apaixonado pela arquitectura islâmica. O seu edifício preferido era a Mesquita do Xá em Ispaão (ou Isfahan) no Irão. Um dos países onde trabalhou mais foi na Arábia Saudita, ao serviço da família real (talvez tenha mesmo chegado a usar os serviços de Muhamad bin Laden, o pai de um certo adolescente chamado Osama, futuro estudante de engenharia). E em diversas ocasiões escreveu sobre o seu interesse pela arquitectura islâmica» («Os novos anti-semitas», Rui Tavares, Público, 7.12.2009, p. 40). Bem merece a designação portuguesa, pois até ao fim da primeira metade do século XVIII houve uma comunidade portuguesa, com uma igreja católica, nesta cidade. Felizmente, em relação a este topónimo, que tem surgido muito ultimamente (a propósito, por exemplo, da francesa Clotilde Reiss, acusada de espionagem), os jornalistas têm sabido resistir à forma inglesa do topónimo, Isfahan.
«Minoru Yamasaki, o arquitecto que projectou as torres gémeas, era um apaixonado pela arquitectura islâmica. O seu edifício preferido era a Mesquita do Xá em Ispaão (ou Isfahan) no Irão. Um dos países onde trabalhou mais foi na Arábia Saudita, ao serviço da família real (talvez tenha mesmo chegado a usar os serviços de Muhamad bin Laden, o pai de um certo adolescente chamado Osama, futuro estudante de engenharia). E em diversas ocasiões escreveu sobre o seu interesse pela arquitectura islâmica» («Os novos anti-semitas», Rui Tavares, Público, 7.12.2009, p. 40). Bem merece a designação portuguesa, pois até ao fim da primeira metade do século XVIII houve uma comunidade portuguesa, com uma igreja católica, nesta cidade. Felizmente, em relação a este topónimo, que tem surgido muito ultimamente (a propósito, por exemplo, da francesa Clotilde Reiss, acusada de espionagem), os jornalistas têm sabido resistir à forma inglesa do topónimo, Isfahan.
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