Na semana passada, um consulente brasileiro perguntou ao Ciberdúvidas se o particípio ecoada, e citava uma frase, tinha sido usado com propriedade. O mais intrigante era a classificação da consulta: «emprego de ecoada (contexto jurídico)». Se o contexto interessa quase sempre ao esclarecimento da questão, é incorrecto afirmar, como o faz o consultor permanente Carlos Marinheiro, que no contexto jurídico o termo «ecoada» significa isto ou aquilo. Posso inventar cinco ou dez frases de natureza completamente diferente em que o particípio seja usado com igual propriedade. Dito de outra forma, o verbo ecoar não tem nenhuma acepção de uso exclusivo na linguagem jurídica.
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