«Não, aqui houve um sismo. Mas foram muitos os que ficaram debaixo dos escombros por demasiado tempo, os que estiveram sem tratamento, os que foram tratados à pressa e voltaram sépticos. Ainda não acabou» («Não se amputava assim desde a Guerra da Crimeia», Sofia Lorena, Público, 23.1.2010, p. 16).
Não é todos os dias que lê o adjectivo séptico (e ainda menos putrígeno...) Uma das acepções, a usada no texto, significa infectado por micróbios ou suas toxinas. De acordo com as novas regras ortográficas, não sofrerá alterações, pois o p é articulado. Já céptico passará a grafar-se cético.
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