«É o grande choque cultural do ano novo. Tornar-se-ão os alentejanos mais cubanos ou os cubanos mais alentejanos? Contra qualquer outro povo, eu apostaria na vitória dos cubanos. Mas ninguém passa algum tempo no Alentejo sem sucumbir a uma profunda alentejenização» («A Cuba alentejana», Miguel Esteves Cardoso, Público, 11.1.2010, p. 31).
Vejamos. A palavra deveria ter sido formada por alentejano+ização (à semelhança, por exemplo, de africanização, que provém de africano+ização). Logo, nunca daria *alentejenização, mas alentejanização.
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