«E, no ano passado, em pleno escândalo das despesas dos deputados, indignou-se com as notícias de que ela e o marido gastaram, em quatro anos, 30 mil libras em despesas de alimentação e receberam o reembolso de 160 mil libras gastas com o empréstimo da casa» («O primeiro-ministro, a mulher e o amante dela abrem crise na Irlanda do Norte», Ana Fonseca Pereira, Público, 10.1.2010, p. 12).
«Gastaram em despesas»? Mais um pleonasmo grosseiro. Bastava mudar o verbo, e é o que se espera de um profissional da comunicação social. Depois de escrever, leia em voz alta.
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