«As escutas fortuitas a José Sócrates no caso Face Oculta começam a cair naquele enorme buraco dos silêncios convenientes. Há muita coisa que não percebemos e contradições que não batem certo» («Todos iguais?», Pedro Lomba, Público, 5.1.2010, p. 32). Essa é mesmo a última coisa de que precisamos — que as contradições batam certo. O mundo já é suficientemente confuso. Afinal, é da natureza das contradições que não batam certo.
[Post 2980]
Sem comentários:
Enviar um comentário