5.2.10

Como se escreve nos jornais

O homem-canhão


      «Houve tempo para agitar metralhadoras e discutir se ela chegou a disparar — não há cartuxos, só dois buracos na parede. O tribunal considerou que o crime não foi premeditado» («Paquistão vai fazer tudo para trazer de volta a “senhora Al-Qaeda”», Sofia Lorena, Público, 5.2.2010, p. 20).
      Felizmente a jornalista não foi contemporânea do Mata-Frades, pois ter-lhe-ia dado ideias perigosíssimas, não sobre como extinguir todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e quaisquer outras casas das ordens religiosas regulares, mas os próprios membros destas instituições religiosas.

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