Nunca saberemos quem foi lá mais vezes, se eu se Domingos Amaral. O director da GQ, porém, num artigo publicado ontem, em que celebra o anúncio da reabertura, agora pela mão da Leya, desta livraria, escreveu onze vezes (conto também a ocorrência do destaque) mal o nome, acrescentando-lhe um t e suprimindo-lhe um h: Bucholtz. Como é que alguém se fia na memória para escrever um nome assim? Eduardo Pitta, no Da Literatura, pergunta se o Correio da Manhã deixou de ter revisores.
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