«A oposição da Quirguízia anunciou ontem ter tomado o poder após uma sangrenta rebelião que pode ter feito mais de cem mortos. Foi decretado o estado de emergência e o presidente Kurmanbek Bakiyev abandonou a capital, Bishkek, palco de violentos confrontos entre apoiantes da oposição e militares» («Revolta sangrenta», Sabrina Hassanali, Correio da Manhã, 8.4.2010, p. 33). «A tomada do poder pela oposição no Quirguistão dividiu os presidentes americano e russo» («Acordo histórico selado em Praga», Sabrina Hassanali, Correio da Manhã, 9.4.2010, p. 33).
Eu sei que se pode dizer Quirguistão, Quirguizistão ou Quirguízia, mas não se fala de vez em quando nos –stãos de que a Rússia se começou a apropriar no século XIX? A melhor variante, para mim, é a primeira, pela razão apontada e por ser mais curta do que a segunda. Contudo, não é a minha preferência que está em causa, mas a inconstância de uma jornalista e de um jornal. Da noite para o dia, abandonam a forma como se referem a um país. Há toda a vantagem em mantermo-nos fiéis a uma forma de dizer referir as coisas.
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