«Um macaco-aranha da Amazónia com uma cauda prênsil enrolada para cima numa espiral» (O Que Faço Eu Aqui?, Bruce Chatwin. Tradução de José Luís Luna e revisão de Carlos Pinheiro. Lisboa: Quetzal Editores, 2009, p. 110).
Os revisores têm de apreender esta verdade simples: com palavras raras, só de dicionário na mão. Se ainda por cima não têm sequer umas tinturas de latim e grego, cuidado redobrado. Há duas semanas fui ao Jardim Zoológico e, em frente à jaula de um qualquer símio pendurado pela longa cauda negra, usei essa palavra, tendo articulado bem os dois ee para ser bem percebido.
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