«Era por demais óbvio que, se eu estivesse minimamente consciente durante as últimas horas, teria tentado escapulir-me há imenso tempo» (Memória de Tubarão, Steven Hall. Tradução de José Remelhe e Luís Santos. Queluz de Baixo: Editorial Presença, 2009, p. 154). «Durante o encontro, Coleman ouvira em silêncio, refreando os seus sentimentos, tentando manter o espírito aberto e ignorar a satisfação por de mais aparente com que Primus expunha e aconselhava, com pompa, as virtudes da prudência a um professor universitário quase quarenta nos mais velho do que ele» (A Mancha Humana, Philip Roth. Tradução de Fernanda Pinto Rodrigues e revisão de Fernanda Abreu. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2004, p. 95).
É mais uma das áreas pantanosas da nossa língua. Ninguém erra escrevendo de uma ou de outra forma. Só pode haver preferências, e eu prefiro por de mais.
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