«Era em segunda-mão e estava à venda numa livraria em Naxos, onde trocávamos os livros e onde os turistas de mochilas às costas iam vender coisas quando os fundos começavam a escassear» (Memória de Tubarão, Steven Hall. Tradução de José Remelhe e Luís Santos. Queluz de Baixo: Editorial Presença, 2009, p. 121). «Para este jovem avaliador e restaurador de jóias de 33 anos, a actual conjuntura não tem favorecido o negócio da compra de jóias em segunda-mão» («Quanto valem as jóias da nossa vida?», Joana Nogueira, Domingo/Correio da Manhã, 30.05.2010, p. 44).
Os dicionários registam «em segunda mão», mas em jornais e livros vai predominando «segunda-mão». Não sei para que serve aqui o hífen.
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1 comentário:
Nem eles.
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