«Através de uma confusão de fios telegráficos, avistei a catedral de Pedro-e-Paulo que, na bruma da manhã, parecia um pagode de uma Catai imaginária» (O Que Faço Eu Aqui?, Bruce Chatwin. Tradução de José Luís Luna e revisão de Carlos Pinheiro. Lisboa: Quetzal Editores, 2009, p. 193).
É espantoso como por vezes nos jornais se escreve melhor do que nos livros: «Quando o grão-duque [Vladimir Kirillovich Romanov, primo do czar Nicolau II (1917–1992)] morreu, um ano mais tarde, a grã-duquesa [Leónida Romanov (1914–2010)] regressou a São Petersburgo para assistir aos serviços fúnebres realizados na Catedral de Pedro e Paulo, onde também ela será enterrada pelos primeiros dias de Junho» («A grã-duquesa vai voltar a casa», Leonor Pinhão, Domingo/Correio da Manhã, 30.05.2010, p. 39).
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