«O adrenalínico Aquiles, o mais altamente inflamável dos explosivos homens violentos que escritor algum jamais teve o prazer de retratar, sobretudo quando estão em causa o seu prestígio e o seu apetite; a máquina de matar mais hipersensível da história da guerra» (A Mancha Humana, Philip Roth. Tradução de Fernanda Pinto Rodrigues e revisão de Fernanda Abreu. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2004, p. 17).
É daqueles aportuguesamentos quase inevitáveis e que não descaracterizam a língua.
[Post 3527]
1 comentário:
Grande livro. Grande tradutora.
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