«Fosse o que fosse, seria visível para ela em virtude de ser uma loura dano-islandesa descendente de uma longa linhagem de islandeses e dinamarqueses louros, criada num meio escandinavo em casa, na escola, na igreja, toda a sua vida na companhia apenas de...» (A Mancha Humana, Philip Roth. Tradução de Fernanda Pinto Rodrigues e revisão de Fernanda Abreu. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2004, p. 128).
Já aqui tínhamos visto um leitor a perguntar qual se devia escrever dano-chinesa ou dinamarco-chinesa.
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