«Assim começa A Arte de Morrer Longe, o novo livro de Mário de Carvalho. Não é um romance, uma novela ou um conto. É um cronovelema» («A culpa é do Facebook», Rita Silva Freire, Sol, 14.05.2010, p. 46).
O escritor, que lê Os Maias uma vez por ano, inventou a palavra cronovelema — e mandou-a estampar na capa — para designar a última obra. O que me parece, porém, é que estas classificações tipológicas já não interessam a ninguém, e sobretudo se inventadas.
[Post 3550]
Sem comentários:
Enviar um comentário