Outra palavra que está a cair em desuso é «chofer». Vejam como há uns anos (anos 60?) ainda era grafada nos livros: «— Bem, ainda foi uma grande coisa que o chófer desligasse o motor! — disse Mrs. Ammer, depois de passado muito tempo. — Havia de ter custado bom dinheiro!» (Isabela, Ethel M. Dell. Tradução de Fernanda Rodrigues. Lisboa: Editorial Minerva, s/d, p. 299). Agora, na escrita, aparece rarissimamente: «As senhoras ricas mandavam o chofer parar o carro, para irem comprar tecidos» («O baile que trouxe a vida à “aldeia das mansardas”», Paulo Moura, Público, 10.06.2010, p. 7).
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