«“Sabemos que uma grande quantidade de petróleo se dispersou e biodegradou”, revelou a directora da agência de investigação oceânica e atmosférica (NOAA)» («Maré negra dispersa-se rapidamente no golfo do México», Ana Fonseca Pereira, Público, 29.07.2010, p. 17).
Este é um erro para o qual já aqui chamei a atenção: o nome, traduzido ou na língua original, de qualquer entidade é grafado com maiúsculas iniciais. Creio que são trapalhadas que vêm da Lusa e que alguns jornais aceitam acriticamente. No Público, também se deviam recordar que já lhe chamaram Administração Nacional Oceânica e Atmosférica.
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