«O teste à integridade do poço de petróleo no golfo do México estava ontem a aproximar-se do fim, mas nem a BP nem as autoridades norte-americanas pareciam dispostas a cantar vitória. “Estamos a sentir-nos mais confortáveis, mas o teste ainda não acabou”, disse o vice-presidente da petrolífera, Kent Wells. A pressão no interior estava a aumentar, mas não a atingir os valores esperados, devendo os peritos esticar para lá das 48 horas a duração do teste» («Poço não apresenta fugas mas teste deve continuar», Susana Salvador, Diário de Notícias, 18.07.2010, p. 32).
O grande modismo (e má tradução do inglês), já aqui o afirmei diversas vezes, do nosso tempo. Como quase todos, porém, irá passar. E por mim nunca passa.
[Post 3709]
2 comentários:
Caro Helder,
O modismo não é confortável, vocábulo dicionarizado em 1881, mas sentir-se confortável. Talvez merecesse ser assinalado.
Tem razão, Fernando, sentir-se confortável é que constitui o (para mim, pelo menos) detestável modismo. Não deixarei de o assinalar. Obrigado.
Enviar um comentário