«São chefes de Estado. Ficam em hotéis de cinco estrelas. Têm direitos e exercem esses direitos. Em Portugal temos muita resposta e não é difícil encaixá-los. Mas não são primas donas [sic]. Às vezes, os assessores são mais complicativos» («“Uma boa conferência pode custar 400 mil dólares”», Luís Naves entrevista António Cunha Vaz, presidente da empresa consultora de comunicação Cunha Vaz e Associados, Diário de Notícias, 2.07.2010, p. 64).
Nem sempre os dicionários são bons para aferir estas questões, mas, desta vez, a ausência do vocábulo complicativo parece-me corresponder ao seu baixo índice de frequência. E nunca vi o vocábulo ser usado num texto merecedor, pela sua intrínseca qualidade, de ser citado.
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